Em relação aos vários tipos de deficiências e comparadas à deficiência física, a deficiência visual, no meu ponto de vista, é a que mais restringe o indivíduo portador de necessidades especiais, porque aumenta a sua dependência de outras pessoas para a execução de algumas tarefas, o que provavelmente não acontece com os deficientes físicos, que se já não dependem de outros para a sua locomoção, então as outras tarefas também não se tornam tão difíceis para eles, ao passo que os deficientes visuais por vezes não conseguem realizar certas tarefas sozinhos. Entretanto, também para os deficientes visuais já há invenções interessantes para melhorar a sua locomoção, assim como a bengala com sensores infravermelhos, que detectam três níveis (alturas) de obstáculos, o primeiro até a altura do tornozelo, a segunda faixa vai até o joelho e a última até próximo da linha da cintura - mas estava ainda em fase de testes, acho que ainda não chegou ao comércio. Acredito que se há campo de trabalho onde as pessoas com deficiência visual possam exercer alguma atividade, devem ser inseridas e não restringir somente às com deficiência física. Quanto ao filme, peço desculpas e acho oportuno passá-lo novamente, lembro-me pouco a respeito dele... se não entendi erradamente, é de um homem perseguindo uma moça deficiente visual e inicialmente ele pensa em se aproveitar de alguma oportunidade melhor que possa surgir e não a respeita como deficiente. Entretanto, com o passar do tempo, com a convivência próximo dela, acaba por gostar da moça...acho que era isso!? Paulo Ricardo.
A deficiencia visual é uma situação irrevercível que pode ser causada por varias situações, mas nos dias de hoje já existe muitos recursos para que essa deficiencia seja amenizada e que o individuo consiga realizar tarefas diárias sem a dependencia de outra pessoa.
Hoje em dia, graças as tecnologias já existem, programas de computadores que auxiliam pessoas cegas, ao utilizar o computador a pessoa vai ouvir, mas o braille continua sendo indispensável porque permite o contato com a escrita e a leitura. O aluno com deficiência visual, deve ser tratado da mesma forma que o aluno que enxerga, com equipamentos adequados e professores capacitados, para sua formação intelectual.
Stefanie Barasuol. Hoje em dia, a informática, como o Braille, entrou na vida das pessoas cegas como um vertiginoso meio de integração social, abrindo um horizonte infinito de informação, educação, cultura, mercado de trabalho e comunicação, o que facilita de forma vantajosa a vida dessas pessoas. Já no que se refere à escola, creio que a mesma precisa incorporar em seus objetivos e conteúdos, o conhecimento e os conceitos básicos sobre a cegueira e o cego, o "direito e a igualdade de oportunidades", o "exercício da cidadania", enfim, saber que o aluno com deficiência visual igualmente aos demais é sujeito de direitos e deveres e como tal possui a igualdade de oportunidades na construção da sua cidadania. Da mesma forma, professores devem ficar atentos. Muitas vezes, com o objetivo de incluir os alunos com deficiência, acabam superprotegendo-os, o que não contribui em nada para sua inclusão. Também quero ressaltar que é impossível falar em educação inclusiva sem falar em qualidade no ensino, pois uma educação de qualidade é o primeiro passo para que a inclusão aconteça.
Deficiência visual não se resume apenas em ausência de visão (cegueira). O professor deve estar atento a uma série de sintomas ou gestos que o aluno venha a apresentar, o que poderá indicar uma deficiência visual, tais como: dores de cabeça, tonturas, vermelhidão ocular, coceira nos olhos, dores e principalmente baixo rendimento escolar. Algumas atividades propostas pelo professor podem exigir mais esforço do aluno. O uso de alguns recursos didáticos podem auxiliar no desenvolvimento educacional do aluno, como o uso do braile e do sorobã para cegos. O deficiente visual "enxerga" o mundo de outra forma e a utilização de outros sentidos como a audição, o tato e a percepção espacial são muito importantes. Aulas de música são recursos que desenvolvem a expressão corporal e promovem a interação. A independência individual é outro fator que deve ser considerado. A escola deve estar preparada com uma visão sistêmica (familia, sociedade, escola, comunidade) e equipamentos adequados, e o professor deve estar qualificado para atender as necessidades desses alunos. A inclusão é a garantia do cumprimento dos direitos humanos e o deficiente visual necessita de uma melhoria em sua qualidade de vida.
O deficiente visual é um dos que mais sofre preconceitos. Essa defeiciência faz com que o indivíduo precise realizar tarefas de maneiras diferentes das que as pessoas que não possuem a deficiência e por isso como em qualquer outras deficiência, muitas vezes é tratado como estranho, errado, inútil. Mas, sabemos que muitops deficientes visuais encaram a deficiência de uma maneira não preconceituosa e são bastante batalahdores por seus direitos e possiblidades de ter uma vida como qualquer outra pessoa. Atualmente acredto que o preconceito está diminuindo o que está deixando os deficientes menos excluídos e por isso atingem mais seus objetivos. Sabe-se também, que um deficiente visual pode realizar inúmeras atividades que à um tempo atraz por falta de informação não faziam. Existem pessoas com deficiência visual que são exemplos de perseverança e que provam que muitas coisas são possíveis, basta deixar o preconceito e a verganaha de lado.
O filme mostra claramente que a condição de um deficiente visual, é ele quem faz! Não pode ver, mas possui outros sentidos dos quais pode se apoiar e seguir uma vida normal diante de sua condição! Através do filme podemos dismistificar a nossa 'visão' referente aos cegos, quando falamos mais alto com um deficiente visual, falamos mais devagar, não nos dando conta que eles apenas não podem ver, mas podem ouvir claramente, andar, falar, sentir tudo o que sentimos, e através de n recursos desenvolver autonomia para seguir uma vida que para os mesmo, é perfeitamente normal quanto a que nós, possuidores da visão levamos.
CÍNDIA O filme mostrou como o deficiente visual pode ser independente e autônomo, mesmo com barreiras inevitáveis que surgem no cotidiano, tanto arquitetônicas quanto preconceituosas. Mesmo com tantos recursos a disposição, acredito que o mais difícil tem sido 'quebrar' o preconceito das pessoas, e a falta de ações tão simples que contribuem para a melhor socialização do deficiente visual.
Eu não tava na aula neste dia..qual o filme?
ResponderExcluirEm relação aos vários tipos de deficiências e comparadas à deficiência física, a deficiência visual, no meu ponto de vista, é a que mais restringe o indivíduo portador de necessidades especiais, porque aumenta a sua dependência de outras pessoas para a execução de algumas tarefas, o que provavelmente não acontece com os deficientes físicos, que se já não dependem de outros para a sua locomoção, então as outras tarefas também não se tornam tão difíceis para eles, ao passo que os deficientes visuais por vezes não conseguem realizar certas tarefas sozinhos.
ResponderExcluirEntretanto, também para os deficientes visuais já há invenções interessantes para melhorar a sua locomoção, assim como a bengala com sensores infravermelhos, que detectam três níveis (alturas) de obstáculos, o primeiro até a altura do tornozelo, a segunda faixa vai até o joelho e a última até próximo da linha da cintura - mas estava ainda em fase de testes, acho que ainda não chegou ao comércio.
Acredito que se há campo de trabalho onde as pessoas com deficiência visual possam exercer alguma atividade, devem ser inseridas e não restringir somente às com deficiência física.
Quanto ao filme, peço desculpas e acho oportuno passá-lo novamente, lembro-me pouco a respeito dele... se não entendi erradamente, é de um homem perseguindo uma moça deficiente visual e inicialmente ele pensa em se aproveitar de alguma oportunidade melhor que possa surgir e não a respeita como deficiente. Entretanto, com o passar do tempo, com a convivência próximo dela, acaba por gostar da moça...acho que era isso!?
Paulo Ricardo.
A deficiencia visual é uma situação irrevercível que pode ser causada por varias situações, mas nos dias de hoje já existe muitos recursos para que essa deficiencia seja amenizada e que o individuo consiga realizar tarefas diárias sem a dependencia de outra pessoa.
ResponderExcluirHoje em dia, graças as tecnologias já existem, programas de computadores que auxiliam pessoas cegas, ao utilizar o computador a pessoa vai ouvir, mas o braille continua sendo indispensável porque permite o contato com a escrita e a leitura.
ResponderExcluirO aluno com deficiência visual, deve ser tratado da mesma forma que o aluno que enxerga, com equipamentos adequados e professores capacitados, para sua formação intelectual.
Stefanie Barasuol.
ResponderExcluirHoje em dia, a informática, como o Braille, entrou na vida das pessoas cegas como um vertiginoso meio de integração social, abrindo um horizonte infinito de informação, educação, cultura, mercado de trabalho e comunicação, o que facilita de forma vantajosa a vida dessas pessoas.
Já no que se refere à escola, creio que a mesma precisa incorporar em seus objetivos e conteúdos, o conhecimento e os conceitos básicos sobre a cegueira e o cego, o "direito e a igualdade de oportunidades", o "exercício da cidadania", enfim, saber que o aluno com deficiência visual igualmente aos demais é sujeito de direitos e deveres e como tal possui a igualdade de oportunidades na construção da sua cidadania.
Da mesma forma, professores devem ficar atentos. Muitas vezes, com o objetivo de incluir os alunos com deficiência, acabam superprotegendo-os, o que não contribui em nada para sua inclusão. Também quero ressaltar que é impossível falar em educação inclusiva sem falar em qualidade no ensino, pois uma educação de qualidade é o primeiro passo para que a inclusão aconteça.
Graziani
ResponderExcluirDeficiência visual não se resume apenas em ausência de visão (cegueira). O professor deve estar atento a uma série de sintomas ou gestos que o aluno venha a apresentar, o que poderá indicar uma deficiência visual, tais como: dores de cabeça, tonturas, vermelhidão ocular, coceira nos olhos, dores e principalmente baixo rendimento escolar. Algumas atividades propostas pelo professor podem exigir mais esforço do aluno. O uso de alguns recursos didáticos podem auxiliar no desenvolvimento educacional do aluno, como o uso do braile e do sorobã para cegos. O deficiente visual "enxerga" o mundo de outra forma e a utilização de outros sentidos como a audição, o tato e a percepção espacial são muito importantes. Aulas de música são recursos que desenvolvem a expressão corporal e promovem a interação. A independência individual é outro fator que deve ser considerado. A escola deve estar preparada com uma visão sistêmica (familia, sociedade, escola, comunidade) e equipamentos adequados, e o professor deve estar qualificado para atender as necessidades desses alunos. A inclusão é a garantia do cumprimento dos direitos humanos e o deficiente visual necessita de uma melhoria em sua qualidade de vida.
O deficiente visual é um dos que mais sofre preconceitos.
ResponderExcluirEssa defeiciência faz com que o indivíduo precise realizar tarefas de maneiras diferentes das que as pessoas que não possuem a deficiência e por isso como em qualquer outras deficiência, muitas vezes é tratado como estranho, errado, inútil.
Mas, sabemos que muitops deficientes visuais encaram a deficiência de uma maneira não preconceituosa e são bastante batalahdores por seus direitos e possiblidades de ter uma vida como qualquer outra pessoa.
Atualmente acredto que o preconceito está diminuindo o que está deixando os deficientes menos excluídos e por isso atingem mais seus objetivos. Sabe-se também, que um deficiente visual pode realizar inúmeras atividades que à um tempo atraz por falta de informação não faziam.
Existem pessoas com deficiência visual que são exemplos de perseverança e que provam que muitas coisas são possíveis, basta deixar o preconceito e a verganaha de lado.
O filme mostra claramente que a condição de um deficiente visual, é ele quem faz! Não pode ver, mas possui outros sentidos dos quais pode se apoiar e seguir uma vida normal diante de sua condição! Através do filme podemos dismistificar a nossa 'visão' referente aos cegos, quando falamos mais alto com um deficiente visual, falamos mais devagar, não nos dando conta que eles apenas não podem ver, mas podem ouvir claramente, andar, falar, sentir tudo o que sentimos, e através de n recursos desenvolver autonomia para seguir uma vida que para os mesmo, é perfeitamente normal quanto a que nós, possuidores da visão levamos.
ResponderExcluirCÍNDIA
ResponderExcluirO filme mostrou como o deficiente visual pode ser independente e autônomo, mesmo com barreiras inevitáveis que surgem no cotidiano, tanto arquitetônicas quanto preconceituosas.
Mesmo com tantos recursos a disposição, acredito que o mais difícil tem sido 'quebrar' o preconceito das pessoas, e a falta de ações tão simples que contribuem para a melhor socialização do deficiente visual.