quinta-feira, 17 de setembro de 2009

ATIVIDADE

A partir das discussões em aula sobre o processo de inclusão, tendo como motivação o clipe do Filme ( MEU NOME É RÁDIO. Michael Tollin, Columbia, 109m., Eua, 2003) , registre sua considerações acerca da temática abordada.

* Lembre-se que deve ser em torno de uma lauda.
* A postagem é até dia 21 de setembro.

30 comentários:

  1. Camila Moresco Possebon- Pedagogia Noturno/ Turma 0417 de setembro de 2009 às 20:59

    Radio mudo- Seria o aluno incluído, um rádio mudo sem sintonia com a sociedade-escola?

    O pequeno trecho do filme “Meu nome é radio” retrata as faces da inclusão: o professor, os colegas, a escola em si (o papel da diretora) e a sociedade-escola (conselho).
    O professor por sua vez, a favor daquele aluno incluído, demonstra claramente sua posição perante todas estas faces. Trata o aluno igualmente aos outros, dando a ele a atenção diferenciada de que necessita e mostra essa igualdade em sala de aula.
    A escola, representada no papel da diretora, se garante apenas de cumprir o que lhe está designado (as normalidades e obrigações como gestora), atendendo às preocupações e garantias que a sociedade-escola exige. Esta sociedade, formada por pais e/ou responsáveis, alunos e professores, não hesitam em reivindicar por seu desconforto pelo simples fato de estarem convivendo diariamente nos mesmos ambientes que o aluno incluído. Por seus filhos estarem no mesmo processo de aprendizagem que este aluno do qual apenas se destaca, para estes, suas diferenças e limitações.
    A escola, representada no papel da diretora, se garante apenas de cumprir o que lhe está designado (as normalidades e obrigações como gestora), atendendo às preocupações e garantias que a sociedade-escola exige. Esta sociedade, formada por pais e/ou responsáveis, alunos e professores, questiona e reluta incessantemente a presença deste aluno na sala de aula, em companhia de suas crianças, vendo-o como um obstáculo de risco e influência não relevante, se não negativa.
    Em sala de aula a atitude dos colegas de aula de “Radio”, transborda indiferença e o receio ao incomum. Reflexo da sociedade e da cultura em que estão inseridos.
    Fica então a questão de ser ou não a favor da inclusão. Como inserir um aluno á classe normal sem deixá-lo comparar-se a um radio sem sintonia com a sala de aula, tornando-o parte deste todo, que é a escola, e não apenas uma formalidade imposta por leis e diretrizes.
    Existindo, por tanto, uma abundância de prós e contras é preciso antes de qualquer coisa alcançar os objetivos reais da inclusão priorizando a necessidade do que está em foco: o desenvolvimento cognitivo e social do individuo incluído; acentuando as semelhanças e minimizando o preconceito.
    Solucionar esta questão?
    Primeiramente desprender-se dos padrões de idealidade e tratar da particularidade. Independente de ter-se ou não necessidades especiais.

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  2. Apenas nesse trecho do filme podemos ver como é difícil aceitar pessoas com qualquer deficiência, tanto na escola como em qualquer outro lugar.Ali vemos que o professor dá a maior força para o aluno, mas o resto da turma não está nem aí para ele, e a diretora também diz ao professor que ele criou um problema para ela.Mas não podemos pensar que alunos com necessidades especiais sejam problemas, afinal somos todos diferentes, só não aparentamos.É sim um desafio ter um aluno com deficiência em uma sala de aula junto com as outras crianças que julgamos "normais", ainda mais porque muitas vezes os professores não estão preparados para receber esses alunos.Mesmo existindo o curso de Educação Especial um aluno com deficiência pode cair em qualquer sala de aula e se dai o professor não tiver tido nenhum preparo como ele vai trabalhar com esse aluno?É evidente que é muito importante terem projetos e leis sobre a inclusão de pessoas com deficiência tanto na escola como nos outros lugares,mas para isso acontecer de forma certa os professores precisam ser mais preparados para conseguir educar esses alunos que jeito que eles merecem.Não adianta virem alunos com deficiência para as salas de aula se os professores não vão saber lidar com eles.É preciso que haja mais preparo para os professores.

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  3. A inclusão de alunos com necessidades especiais em escolas regulares se apresenta como algo extremamente relevante para nós como futuros docentes. Meu Nome é Radio mesmo sendo uma obra de ficção retrata a realidade e a dificuldade enfrentada por esses alunos.
    A partir de uma análise crítica de um pequeno (porém significativo) fragmento do filme podemos perceber quão complexa é a relação entre aluno especial, colegas, professor e direção da escola. De um lado o professor se apresenta como alguém disposto a promover a socialização do aluno com os demais, porém em contrapartida os colegas não são receptivos e a direção (incluindo os representantes dos pais) possui certa “desconfiança” em relação ao aluno inclusivo.
    E essa, infelizmente, é a realidade da educação brasileira. A própria direção das escolas se mantêm resistentes a inclusão. No discurso são democráticas, versáteis, mas na prática se portam de maneira preconceituosa, já que a grande maioria delas (não todas) vê no aluno especial alguém que possa lhe trazer “problemas”. Além disso, deve-se ressaltar que a dificuldade de inclusão também acontece devido à concepção errada que temos das pessoas com necessidades especiais. O que trazemos em nossas mentes é que esses alunos são incapazes de aprender ou de se relacionar em grupo, entretanto esse é um pensamento totalmente errôneo, já que o aluno especial simplesmente possui um tempo e uma forma de aprendizagem diferente dos demais, assim como qualquer ser humano possui uma maneira específica e peculiar de aprendizado.
    A escola se apresenta como uma instituição que acolhe diferentes indivíduos sejam eles brancos, amarelos, negros, evangélicos ou católicos, pobres ou ricos, ou seja, isso faz com que a inserção de alunos com necessidades educacionais especiais em escolas de ensino regular, seja possível e também necessária. Cabe, então, aos professores se interarem sobre qual é a melhor forma de trabalhar com esses alunos, construindo isso a partir das características do mesmo, identificado suas potencialidades e dificuldades. Além disso, é necessário que seja feito um trabalho de conscientização para com os educandos das escolas, para que eles vejam nos novos colegas pessoas com quem o processo de aprendizagem por muitas vezes acontece de forma gradual, (como de certa forma acontece com eles também) com uma duração maior, mas que nem por isso deixam de

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  4. Andressa Diniz Vizzoto

    Em uma das cenas do filme “Meu nome é Rádio”, podemos observar o comportamento dos colegas perante um aluno deficiente mental em sua sala de aula.
    Uma das cenas resume-se ao professor saindo da sala de aula e deixando Rádio com o encargo de observar os colegas. Os colegas claramente ignoram Rádio, como se ele não existisse e fazem o que bem entendem, enquanto este fica repetindo: “Não é pra conversar!”.
    Podemos observar que o professor confia em Rádio, pois delega a ele a responsabilidade de cuidar da turma tentando mostrar aos seus alunos que Rádio é igual a eles, apesar de suas diferenças.
    Ao ver esta cena fiquei refletindo sobre a inclusão escolar. Estamos todos preocupados em habilitar/preparar os professores para a inclusão de alunos diferentes. Mas será que os alunos ditos “normais” estão preparados para lidar com uma inclusão? Será que não deveriam ser feito campanhas, palestras e até mesmo discussões na sala de aula para estas crianças possam entender o que está acontecendo/modificando em suas escolas? Para que não ocorra uma discriminação por parte deles, como vimos na cena do filme. Afinal, eles não estão preparados para essa nova convivência.
    Em nossa sociedade ainda há muito preconceito contra as pessoas que são ditas diferentes e esses alunos já trazem um pouco de preconceito dentro deles.
    É o nosso dever como educador esclarecer e mostrar aos alunos que uma criança deficiente não só tem direito a educação assim como todos, mas também tem direito a ser criança como eles, a interagir com seus colegas e não sofrer uma inclusão excluída.
    Espero como pedagoga e como cidadã haver um tempo que não vamos precisar de uma inclusão escolar, porque não haverá exclusão dos cidadãos tidos diferentes.

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  5. No trecho do filme MEU NOME É RÁDIO, o professor defende a inclusão, e deixa isso bem claro perante ao concelho escolar, pois acredita no potencial daquele aluno especial que o concelho analiza como sendo inviável mantê-lo naquela escola. Afinal ele não tem o mesmo desenvolvimento que os demais alunos, e é rotulado como uma ameaça.
    A diretora não deixa explicita sua opinião,não tira a razão do professor em manter aquele aluno numa classe regular contudo não quer ir contra os argumentos do concelho escolar. Manter um aluno especial em uma classe regular pode causar alguns problemas na visão das pessoas que são contra a inclusão. O preconceito é bem evidente, os próprios colegas não o tratam com naturalidade.
    afinal trata-se de um aluno que necessita orientação educacional independente de ser especial ou não.

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  6. Nesta pequena parte do filme pode-se notar o preconceito que existe em relação as pessoas que possuem deficiência.O professor ao ser solicitado sua presença na direção deixa a sala de aula e seu aluno Rádio fica responsável então podemos notar a diferença com que seus colegas o tratam,logicamente seus próprios pais também possuem estes preconceitos,"medos"referente a inclusão do aluno com deficiência.
    Mas o professor sabe o quanto ele é capaz de trabalhar com este aluno em sala de aula juntamente com os outros,pois ele sabe que cada um tem sua particulariedade,seu momento, sua forma de aprender.E que todos juntos podem sim construir seu conhecimento através da troca de experiências entre eles.
    Existe dificuldade em aceitação dessa inclusão em sala de aula principalmente,por isso acho eu que os professores devem ser muito bem treinados e ter recursos para trabalhar com essa inovação.

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  7. De acordo com o trecho que assistimos do filme “Meu nome é Rádio”, é possível destacar a vontade do professor fazer da inclusão um ato comum a todos. Mas o preconceito da maioria torna este um processo difícil de ser consolidado de maneira satisfatória.
    O professor trata o aluno Rádio como trata o restante da turma, motivando-o constantemente, até porque todos são diferentes entre si, ninguém é igual a ninguém. Se todos nós fossemos iguais, se tivéssemos as mesmas características, as mesmas limitações, as mesmas habilidades, o nosso convívio estaria condenado a uma monotonia infinita...
    Já que a diversidade existe, porque não as somamos em vez de cada vez mais diminuirmos?
    Para mim, o professor manifesta exatamente isso, ele insere aquele aluno numa turma diversificada, na qual só será somada apenas mais uma adversidade. Mas, para muitos aquele aluno tem uma diferença “não aceitável” para uma sociedade tão perfeita, é um aluno que desestrutura o que já estava pré ordenado.
    Isso fica muito claro com a insatisfação do conselho e da diretoria de ter um aluno incluso junto com os que eles julgam “normais”, alegando que o mesmo prejudica o desenvolvimento da aprendizagem do restante do grupo. Mas, será que todos têm o mesmo ritmo de aprendizagem? Bom, não é nem preciso responder, porque a resposta me parece muito óbvia.
    Para que a inclusão seja feita de maneira correta, é preciso respeitar e estar preparado para lidar com os diferentes ritmos e limitações de cada um, aliás, isso é condição básica para qualquer professor. O profissional que trabalha com a inclusão deve estar preparado para lidar com muitos obstáculos, preparação é a palavra chave... A realização de projetos que evidenciem que a diferença é comum a todos nós facilita o andamento desta longa caminhada.
    Outro aspecto que se sobressai no pequeno trecho do filme é a indiferença com que os colegas tratam o Rádio. Para eles a presença de rádio é totalmente insignificante, desnecessária...
    Isso mostra a descrença que há do grupo escolar referente ao aluno, pois para a diretoria ele é um problema, para o conselho um atraso, para os colegas é invisível e somente para o professor é um ser humano capas de produzir, de aprender e ser um ser pensante como qualquer outro. E como alguém pode ousar em dizer o contrário?

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  8. A inclusão e suas dimensões


    Ao olhar uma cena do filme “Meu Nome é Rádio” pode-se observar que a relação estabelecida entre inclusão e espaço escolar é marcada por várias controvérsias e limitações, a relação ainda é muito restrita.
    O tema em si é polêmico e gerador de desconforto, pois implica em mudança, ou seja, vai contra a tendência conservadora da sociedade, que paralisa sua evolução em preconceitos passados de geração para geração. Por outro lado, há todo um repertório de leis, nacional e internacional, amparando as noções de uma Educação Inclusiva e de uma Educação Especial.
    A aceitação do diferente parece ser uma dimensão inatingível e desprovida de qualquer respeito pela vida do outro.
    Nas escolas, um dos principais locais de acontecimentos de encontros com a pluralidade e diversidade, o que se observa infelizmente, é a negação do outro, seja pelos professores, colegas, direção e demais funcionários, ao invés de aceita-los.
    Ora, se a diversidade é tão ampla, porque a inclusão é tão restrita? Porque é tão difícil aceitar o outro como legítimo outro na sua convivência? Que princípios norteiam o fazer pedagógico, da instituição e professores?
    Para responder essas e tantas outras questões que surgem no decorrer das situações do dia a dia, seria interessante lembrar da declaração universal dos direitos humanos:
    DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (1948)
    (Art. 1º) Todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos. (Art. 2º) Sem distinção alguma ... (Art. 26º) Toda a pessoa tem direito à educação.
    Esta mudança na amplitude da atuação dos professores, técnicos e funcionários das instituições do ensino formal ocorre dentro de um contexto sócio-cultural caracterizado pelo pouco ou nenhum preparo na maior parcela dos profissionais, o que é atravessado por outras problemáticas constitutivas da sociedade atual.
    Neste sentido, compreender um mundo globalizado é o ponto de partida para a formação de um profissional da Pedagogia que possa atuar na interseção de áreas de conhecimento, desenvolvendo-se através de uma visão sistêmica, que oportunize transformar posturas de trabalho, reconstruir realidades e refazer histórias, auxiliando na criação de novas estratégias em diversos setores da sociedade.
    Para transformar a Escola num lugar inclusivo, deve-se estar atento à modernização e à diversidade, adotando uma atitude positiva com o compromisso de valorizar as potencialidades e as necessidades individuais dos educandos.
    Assim,como futuros educadores, deveríamos exercer com o entusiasmo e a emoção de quem todo o dia recomeça sua missão.

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  9. Na parte do filme observamos que o professor quer inserir na escola e principalmente na sociedade o menino Rádio, que tem um atraso mental, e por isso é excluido socialmente, por ser diferente dos demais jovens.
    Rádio não tem expectativas e objetivos futuros pois é visto como problema, uma pessoa sem capacidades, quando o professor tenta inclui-lo na sala de aula, logo o conselho da escola desaprova sua presença por ter dificuldades e limitações.
    A diretora não sabe que decisão tomar, mas o professor não desiste de Rádio sempre o incentiva e quer dar uma oportunidade para ele viver em sociedade, acredita que com carinho, afeto e aceitação ele poderá se desenvolver, e superar suas dificuldades de aprendizagem.
    Também fica claro o despreparo da escola frente a esse novo aluno e principalmente a indiferença, e rejeição das pessoas.
    Espero que em um futuro próximo todos possam frequentar uma escola com condições adequadas, e professores qualificados para receberem todo tipo de aluno, pois cada pessoa tem um tempo de aprendizagem que não é igual para todos e deve ser respeitado.E principalmente que todos aceitem as pessoas como elas são, com limitações ou sem elas.

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  10. No filme pode-se perceber que o professor estava empenhado em inserir o aluno com deficiência na escola e também na sociedade, mas o conselho desaprova a titude do professor, pois acredita que este aluno será incapaz de aprender e só irá trazer problemas por ser diferente dos demais colegas, apenas por ele precisar de um pouco mais de atenção e paciência por parte do professor, devido a sua deficiência aprenderá de maneira mais lenta.
    Bem, a verdade é que na maioria das vezes as pessoas com deficiência são tratadas diferentemente das outras, sobrem com preconceitos e são privadas de suas liberdades. Isso porque a sociedade os encara como seres inferiores.É no ambiente escolar onde estas pessoas sofrem maior preconceito, pois as escolas ainda não estão capacitadas para atender estes alunos. A falta de preparo para trabalhar a diversidade dentro das escolas mostra que a educação precisa de reforma. As instituiçoes trabalham e educam ha anos da mesma forma, mas é necessário buscar meios para atender as necessidades da sociedade como um todo.

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  11. No trecho do filme Meu nome é Rádio podemos observar as diferentes maneiras que as pessoas reagem diante de um aluno incluído em um meio escolar.Na cena em que o professor se ausenta da sala de aula ele propõe a Rádio que cuide da turma, mas os colegas não o respeitam, o ignoram excluindo-o do grupo.Por outro lado a intenção do professor foi incentivar Rádio lhe propondo isto fazendo com que ele não se sentisse excluído do grupo.O professor tratava Rádio e os outros alunos igualmente, mesmo Rádio com sua deficiência ele não o excluia pois considerava Rádio capaz de realizar e participar das atividades escolares e com capacidade de interagir com os outros alunos.Com esta postura nós como futuras professoras e professores temos que nos capacitar para atendermos casos de crianças que apresentam algum tipo de deficiência.Hoje vemos que crianças que apresentam deficiência sofrem muito preconceito seja dos colegas que não os incluem em atividades e dos professores que por falta de preparo não os atendem corretamente.Diante disto devemos nos preparar para melhor atender as dificuldades destas crianças.

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  12. Stefanie Rambo Barasuol.
    No filme pode-se perceber que o professor estava empenhado em inserir o aluno com deficiência na escola e também na sociedade, mas o conselho desaprova a titude do professor, pois acredita que este aluno será incapaz de aprender e só irá trazer problemas por ser diferente dos demais colegas, apenas por ele precisar de um pouco mais de atenção e paciência por parte do professor, devido a sua deficiência aprenderá de maneira mais lenta.
    Bem, a verdade é que na maioria das vezes as pessoas com deficiência são tratadas diferentemente das outras, sobrem com preconceitos e são privadas de suas liberdades. Isso porque a sociedade os encara como seres inferiores.É no ambiente escolar onde estas pessoas sofrem maior preconceito, pois as escolas ainda não estão capacitadas para atender estes alunos. A falta de preparo para trabalhar a diversidade dentro das escolas mostra que a educação precisa de reforma. As instituiçoes trabalham e educam ha anos da mesma forma, mas é necessário buscar meios para atender as necessidades da sociedade como um todo.

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  13. JOana Klusener
    O trecho do filme que me chamou a atenção foi a cena em que o professor sai da sala e pede para o aluno “Rádio” tomar conta da turma.
    Para mim essa foi uma atitude muito boa do professor, pois ele de uma certa forma deu uma chance para o aluno interagir com a turma.
    Muitas pessoas acham que o aluno especial não tem a capacidade de freqüentar uma escola “normal”, com crianças “normais”, pois tem aquela idéia de que o aluno especial vai atrasar o resto da turma.
    Eu acho isso um absurdo! O aluno incluído tem a mesma capacidade de aprender que qualquer outro. ou seja, cada um tem seu próprio ritmo de aprendizagem.
    Todas as escolas deveriam estar preparadas para receber em suas dependências alunos da inclusão, só assim perceberiam o quanto são ESPECIAIS para nós.

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  14. Sei da dificuldade de inclusão de deficientes, sobretudo de deficientes mentais. Estes realmente necessitam de uma maior e mais preparada atenção por parte dos profissionais e professores que irão buscar desenvolver suas habilidades.
    Sendo assim,acredito que facilitaria em muitos processos de desenvolvimento, o preparo adequado de nossos profissionais, pois assim, haveria um melhor acolhimento para os deficientes, sem deixar de lado os outros alunos da turma, buscando uma integração entre eles. Não só e apenas dando atenção ao deficiente, e sim desenvolvendo com o restante da turma uma espécie de ambiente integrador, onde cada aluno, deficiente ou não, pudesse interagir positivamente no mundo do outro colega.
    Construir um ambiente propício para o desenvolvimento educacional, em torno de um deficiente e seus colegasé, é um ato no mínimo desafiador. Não se trata apenas de acomodar o deficiente em um ambiente escolar, e sim desemvolver e estimular esse aluno a progredir coletivamente. Complementando esse ponto, acredito no fator qualitativo, com projetos arrojados, visando um trabalho eficaz na inclusão de deficientes. Comprometendo-se não apenas com um aluno, mas com todos e com a mesma eficácia.

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  15. O acesso à escola, e, consequentemente à educação é direito de todos. Para garantir a acessibilidade do aluno especial, “portador” de deficiência, devemos vencer muitas barreiras, inclusive a do preconceito. No caso do filme: Meu nome é Rádio, o professor pretende integrar o aluno no ambiente escolar, começa ensinando o próprio nome do aluno, exige deste conforme suas capacidades. Deixo responsável pela turma durante sua ausência, mas a turma não respeita esta escolha.
    O conselho escolar considera este aluno como um problema, como se ele fosse o único problema da escola, e a diretora espera que o professor, sendo causador deste suposto problema, tenha uma solução.
    O professor aprende com seus alunos e os alunos com necessidades especiais também tem muito a ensinar, cada aluno possui sua eficiência e precisa de um espaço para mostrar e exercitar suas capacidades. É normal que o professor sinta-se inseguro, pois muitas vezes não se sente preparado suficientemente para lidar não com a deficiência em si, mas, na maioria das vezes com as situações.
    No caso de pais de alunos portadores de necessidades especiais, na maioria dos casos, super-protegem seus filhos, criam uma “barreira entre ele e o mundo”, paparicam demais seus filhos prejudicando-os de certa forma. A convivência com outras crianças pode facilitar o desenvolvimento destes e desenvolver a solidariedade humana.
    O professor deve procurar facilitar o desenvolvimento da atividade proposta para os alunos especiais, seja deixando o conteúdo no quadro por um tempo maior, ou propondo atividades com objetos, por exemplo, com sucata, no caso dos alunos cegos, para que possam sentir, tocar, cheirar, adaptar a atividade segundo a necessidade do aluno.
    Enfim, de um modo geral, o professor deve partir da realidade e da cultura do aluno, sendo um mediador, um facilitador da aprendizagem, contribuindo na contrução de seu conhecimento. Somos todos iguais, na diferença

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  16. Como mostrado em uma das cenas do filme "Meu nome é Rádio", podemos parar para refletir muitas coisas a respeito de um aluno incluído. Por exemplo, na cena em que o professor está dando toda atenção para o menino Rádio, tentando fazê-lo escrever seu nome... será que existe algum professor assim? Acredito que hoje não tenha ainda muitos professores capacitados para trabalhar com um aluno incluído. Outra cena, é quando o professor, tem de se retirar da sala, e deixa a turma nas mãos do menino, Rádio. Os colegas não dão a mínima bola para ele, ele fica pedindo para que não conversem, mas de nada adianta, é como se ele nem estivesse ali... Com relação a esses colegas, deveriam trabalhar também esses outros alunos normais, para ter a aceitação de um aluno incluído em sala-de-aula. Para o prof. Jones, Rádio é um menino normal, que nem uma outra criança, claro que ele tem que ter alguns cuidados especiais para com Rádio, é um aluno que não lhe causa problema, é melhor ele estart ali em uma sala-de-aula do que estar na rua. Já para a diretora, ela apenas erstá cumprindo com as leis, mantendo em sua escola um aluno incluído e quanto ao conselho, ele tenta mostrar que Rádio é um menino-problema para a turma.
    Mas com base nessas cenas e nesses pontos de vista de cada participante, nos faz pensar e muito sobre a necesidade do ser humano de viver em sociedade, de ter amizades e oportunidade de se desenvolver na convivência com seus semelhantes apesar das diferenças, pois dificuldades e deficiências todos nós temos um pouco. E também deveria haver mais preparação para professores trabalhar com esses alunos especiais e também preparar mais os alunos, colegas para uma maior aceitação e compreensão do aluno incluído em sala-de-aula.

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  17. “Meu nome é Rádio”!

    Qual o significado deste nome? Por que um nome tão diferente assim?
    Eis um desafio, encontrar as respostas para o desconhecido, ser corajoso e vencer obstáculos, ter criatividade para refazer conceitos e mostrar que é possível trabalhar com as diferenças, basta ter vontade para mudar.
    A cenas que assistimos no Filme “Meu nome é Rádio”, mostram um professor que inclui em sua sala de aula, um aluno diferente, que merece respeito e atenção de todos: dos colegas, professores, direção, conselho escolar. Este aluno, tem vontade de aprender, não terá a mesma capacidade ou facilidade, mas é possível integrá-lo ao meio, afinal ninguém é igual. Percebe-se na cena, o seu desejo de participar e a alegria ao saber que faz parte de um grupo, embora no início não seja muito respeitado ou escutado por seus colegas. Talvez esteja aqui a resposta ou significado do seu nome:”Meu nome é Rádio”, isto é , preciso que me escutem, quero sua atenção! “
    Ao contrário do que pensam os Membros do Conselho Escolar, onde a maior dificuldade seria a de compreender, ouvir e trabalhar com este aluno, pois o mais importante é vencer conteúdos, isto será um atraso para a toda turma.
    E para a Direção da Escola, então, seu posicionamento se resume em apenas uma frase: “você complicou a minha vida!” (como me enquadrar no perfil desejado, preciso dar conta da minha gestão, como agradar à todos se não faço nada para agir de maneira diferente e resgatar valores, estou despreparada e desatualizada, minha preocupação agora é o meu cargo...) estas seriam as justificativas que a Diretora poderia dizer nas entrelinhas ou estaria pensando em ajudar o professor a encontrar uma solução para a inclusão deste alunos ao meio escolar? Ao ver o filme deveríamos lembrar que as pessoas nascem com “manual de instrução”, somos “seres inacabados” (Paulo Freire), aprendemos a ser na medida em que fazemos, interagimos, aprendemos individual ou coletivamente. Será que durante o filme nos perguntamos “como é a vida dos pais que tem um filho parecido com o personagem “Rádio”? Certamente, em algum momento de nossa vida, assistimos algumas reportagens, entrevistas ou vimos depoimentos de pais, talvez em determinados momentos, até nos emocionamos pelo amor que têm por eles.
    Um bom professor, é aquele que sabe ter ouvidos para ouvir, boca para ensinar e coração para amar, capaz de educar pelo exemplo, pelos gestos e não só com palavras, com atitude pois “querer é poder”! (Eliziane – Pedagogia Noturno/UFSM - T04/2009)

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  18. Simone Pozebon diz:


    Podemos observar nesse pequeno trecho do filme "Meu nome é rádio" quatro distintas posturas perante o diferente, a deficiência. O professor demonstra fé no aluno, acredita nas suas habilidades, encorajando-o sempre a superar seus limites, o que é de certa forma limitado pela reação dos outros alunos, que ignoram totalmente Rádio.
    Já o conselho escolar acha correto tirar o aluno da sala de aula, pois acredita que sua presença só irá prejudicar o andamento da turma; opinião essa que é compartilhada com grande número de pessoas preconceituosas e receosas na nossa sociedade. Por último temos a opinião da diretora da escola, que está dividida entre a inclusão do aluno, com o apoio íntegro do professor; e o "problema" que virá com o afronto ao Conselho Escolar.
    Desde que a escola esteja adequada fisicamente e preparada para o atendimento mais especial quando necessário, é imprescindível que haja inclusão, só vamos crescer com a diferença; lembrando sempre que educação igualitária é direito de todos.

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  19. (Adriane Régio – Pedagogia/UFSM - T04N)

    No vídeo, passado em aula meu nome é Rádio o menino incluído está dentro de uma sala de aula que parece ter somente `pessoas normais``. na minha opinião, normal são as pessoas que têm a capacidade de conviver com pessoas com necessidades especiais, do que adianta se dizer normal e não saber tratar as pessoas com deficiência,observo que se fala muito em inclusão mas será que temos capacidade de conviver com essas pessoas.
    O professor no meu ponto de vista é uma pessoa normal, porque ele está tentando incluir o aluno Rádio no ambiente escolar, com os poucos recursos que lhe são oferecidos.
    O educador foi falar com a diretora, explicou toda a situação, está lutando pelo seu aluno com necessidade especial.
    O professor de Rádio está apostando na sua capacidade de convivência com o restante da turma. Pelo vídeo se percebe que os colegas não dão atenção ao Rádio, ele tenta se incluir no ambiente da aula.
    Quando o professor sai da sala de aula e pede para o menino tomar conta da turma, ele confia na capacidade de Rádio.
    O professor de Rádio defende o menino e diz que é melhor ele estar na sala de aula do que estar pelas ruas.
    Na minha opinião a inclusão é muito legal, porque pessoas com necessidades especiais tem a chance de aprender muitas coisas, podendo se sentirem mais úteis.
    Nós que nos sentimos normais podemos aprender muito com essas pessoas, que muitas vezes fazem o dobro de coisas que os normais não têm capacidade.
    As pessoas com deficiências têm a capacidade de aprender com a gente muitas coisas boas.
    Na minha família tem uma moça com síndrome de down ela é um exemplo de otimismo, pois esta sempre alegre, bem que eu gostaria de ter a capacidade de estar sempre sorrindo.
    Essa moça é filha adotiva e a mãe cuida dela com a maior dedicação do mundo, aos olhos da mãe ela é normal.
    Certa vez uma pessoa perguntou para minha tia qual o problema que Ana Maria tinha.
    A tia disse, ela é normal tu não estás vendo.
    As duas vivem uma para a outra, minha tia está com mais de oitenta anos e Ana Maria uns trinta e sete anos.
    Ana frequentou somente uma vez a escola, mas sabe coisas que ate Deus duvida.

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  20. o filme MEU NOME É RÁDIO,é uma denuncia com base de uma história real, através da personagem RADIO que a princípio é muito rejeitado, apesar de aparentemente feliz.Logo a seguir faz-nos refletir sobre a necessidade do ser humano de viver em sociedade, de ter amizades e oportunidade de se desenvolver na convivência com seus semelhantes apesar das diferenças, dificuldades e deficiências que todos temos. Mostra-nos também que através da compreensão, da amizade incondicional e da aceitação as pessoas podem se tornar melhores e serão plenamente capazes de se desenvolverem.
    Também denuncia a exclusão escolar e social das pessoas que apresentam algum tipo de necessidade especial, pois muitos de nós afirmamos quase sempre que sabemos lidar com as diferenças, e não somos preconceituosos,mas são nessas situações que vemos a verdadeira face de cada um...
    Enfim o filme nos mostra que devemos respeitar as diferenças, dificuldades e limitções de cada humano, para enfim contruir uma boa sociedade, pois a inclusão social muitas vezes são apenas palavras ditas, e nunca atos realizados, muitas vezes quando são consumados são de uma forma muito ambigua, com profissionais nas escolas mal preparados.

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  21. Indyele Fontoura

    O clip do filme "Meu nome é Radio" relata a cena que acontece em uma sala de aula onde o professor tem em sua turma de atuação um aluno incluso.
    Em um desses dias de aula o professor tem que se retirar da sala e deixa este aluno com a responsabilidade de cuidar os seus colegas na realização de uma atividade. Para este aluno o ato do professor torna ele importante, mas seus colegas não vêem da mesma forma. O professor também tem uma grande desafio para enfrentar pois a escola que diz ter inclusão não está preparada para receber alunos com necessidades especiais em uma classe regular, não só pela estrutura da escola, mas também pelos membros que compõem o ambiente escolar, que namaioria são contra a inclusão, tendo como justificativa que esta "atrapalha" o desempenho dos alunos sem necessidades especiais e a qualidade do ensino. Cada indivíduo tem seu tempo para desenvolver tais habilidades, respeitando as limitações de cada um.

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  22. Adriane Regio
    Foi na Conferência Mundial Sobre Educação Especial, composta de educadores,pais e grupos de defesa dos direitos humanos que surgiu um novo olhar a nível internacional,para que as pessoas com necessidades especias tivessem mais oportunidades de estarem incluidas dentro de uma sala de aula. Na Conferência de Salamanca que surgiu uma maior preocupação mundial com as pessoas com necessidades especiais. Adriane Regio
    27 de Setembro de 2009 12:38

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  23. não consigo achar o link para comentar o trabalho da semana passada, se alguém achou pode me ajudar???
    eu agradeço..
    professora está muito dficíl achar os links , assim fica muito difícil..
    grata
    cristiane

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  24. A Declaração de Salamanca (Salamanca, Espanha, 1994), foi um movimento que ocorreu em prol de crianças com necessidades educativas especiais, que tratou de políticas, princípios e práticas, na equalização de oportunidades.
    Através do qual, a sociedade e governos passaram a ter (“demonstrar”), um interesse maior por estas pessoas, buscando uma melhoria de acesso à educação para deficientes.
    Tal movimento passou a considerar a inclusão de alunos deficientes em escolas regulares.
    Para isto, alguns princípios foram criados nesta conferência:
     Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas;
     Toda criança tem direito fundamental a educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;
    Apesar deste evento, e demais movimentos históricos em favor da Educação Especial, ainda nos deparamos com o preconceito, a inexperiência de profissionais, e até mesmo a falta deles em muitas escolas.
    Onde a maioria destas crianças, acabam sendo excluídas do convívio social, simplesmente por falta de oportunidade e de uma educação escolar adequada.
    Ainda é preciso que haja mais mobilização, campanhas, até mesmo por parte da mídia, para que a sociedade, o mundo comece a olhar estas crianças/pessoas, sobretudo como seres humanos, e que as leis não fiquem apenas no papel. E que tanto escolas, quanto o mercado de trabalho ofereçam oportunidade para todos.

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  25. Graziani
    A Conferência Mundial sobre Educação para Todos na Tailândia lança a necessidade da inclusão, do respeito e da valorização dos indivíduos com necessidades especiais e seu reconhecimento na sociedade. Todas as crianças tem o direito de aprender e de conviver em sociedade, respeitando-se suas dificuldades e diferenças. A Conferência Mundial de Educação Especial, realizada em Salamanca na Espanha reafirma a necessidade de educadores especializados para atender as necessidades de crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino. A inclusão desses alunos deficientes, o reconhecimento de suas necessidades e a adequação, tanto do currículo, quanto das técnicas pedagógicas é dever da escola e do educador. Dar condições para que estes alunos possam aprender, sentir, brincar, conviver em sociedade é uma forma de respeitar a assegurar o cumprimento de seus próprios direitos, garantidos na legislação.

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  26. Eliziane Maria Muraro Favarin – (UFSM-Pedagogia/T04-N)
    RESPOSTA:
    e) A Conferência Mundial Sobre Educação Especial – (cidade de Salamanca, na Espanha), em 1994.
    Na segunda metade do Século XX, um movimento composto por pais, educadores e Grupos de Defesa dos Direitos Humanos, começou a ser constituído em nível Internacional. Destacando-se a Conferência Mundial de Educação para Todos na Tailândia e Declaração de Salamanca como dois importantes acontecimentos a favor da Educação Especial desta época.
    Demorou muito tempo para isto acontecer, (é uma pena!) e agora mais do que nunca precisamos correr contra o tempo!
    Ser um educador capacitado é obrigação não mais um dever de cada professor, precisamos buscar a capacitação para o fator chave de promover o progresso no sentido de incluir cada vez mais. Estudantes de pedagogia precisam ser treinados para o exercício de sua futura profissão, na prática e não só na teoria. Juntos unindo forças numa cooperação para construirmos um mundo melhor e para se viver de maneira mais solidária.
    Que as crianças possam ser crianças, viver com dignidade e desenvolver suas capacidades cognitivas, que não sofram com a exclusão, que sejam reconhecidas na sua essência de simplesmente “ser criança”, que possam sonhar e realizar seus objetivos, e que sejam auxiliadas em suas necessidades de forma justa que não precisem implorar por isto.

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  27. A conferência Mundial sobre Educação Especial sedia na Tailandia,foi um marco muito importante para os que possuem deficiência.Onde o movimento que visava a inclusão em defesa dos direitos humanos iguais para todos criou grande proporção e apoiadores e todos os lugares,tendo uma amplitude internacional,com apoio de pais,educadores e grupos de defesa dos direitos humanos.

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  28. no trailler do (meu nome é rádio)mostra a preocupação do professor com a sociedade que não acredita na inclusão, sendo que ele encherga como natural este processo, já que todos possuímos deficiências e habilidades diferenciadas,mostra como nossa sociedade é preconceituosa,e não aceita diferenças, querem nos ver "fardados"como se fossemos soldadinhos.

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  29. o tema da inclusao nos dias de hoje nao pode ser tratado como um problema a ser resolvido,senao ao inves de resultados se criam distorçoes,ou seja,os professores enxergam a situaçao como uma obrigaçao e nao como um maneira de ajudar os "diferentes",tal qual mostra no clipe do filme {meu nome é radio},onde os outros pais nao querem a inclusao,mas o professor luta pelo direito de que ele possa ser tratado como os outros,porem respeitando suas diferenças.

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  30. As discussoes da disciplina me acrescentaram muito quanto aos conhecimentos que tinham sobre esducação especial.
    Conhecendo um pouco das necessecidades especias e da realidade escolar quanto ao tratamento pedagógico que essas pessoas recebem, cho que a proposta de inclusão é muito boa mas, exige vários outras planejamento. Pnso que seria preciso um educador especial em cada sala que tivesse um indivífuo com necessidades especias. Mesmo que no curso de pedagogia, por exemplo, há disciplina de educação especial, acredito que o pedagogo não pode substituir o educador especial. Penso que deve haver um trabalho conjunto, mas não como vem acontecendo de o professor dar aula a semana todo sozinho e algumas vezes o educador especial atender o aluno. Acredito que para um bom desenvolvimento da um sujeito com necessidades especias (principalemnte mental) é preciso um educador especial todas as aulas dando suporte para o professor.

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